CALVÁRIO – Pressionado por forças do mal, o recém empossado presidente da Câmara viu-se obrigado a usar a caneta. Entre as nomeações, somente para a presidência [dele] assinou 34 (trinta e quatro) portarias. Veio a conta: a folha de pagamento chegou a R$ 690 mil mensais.
Combalido, o presidente eleito licenciou-se. Seu substituto trouxe a público a situação. Preocupado, o presidente licenciado concedeu entrevista, no dia 20/3/2007, prometendo cortar cabeças e salários em sua volta, no dia 9 de abril de 2007.
REDENÇÃO - Ouvinte da entrevista, o prefeito cumprimentou-o pela iniciativa. Antes disso, em 12 de março de 2007, concedera mais créditos para contratações de serviços de terceiros – DECRETO 3737/2007.
A VIDA É BELA - Essa é a peça teatral protagonizada pelo prefeito Juan Garcia e o presidente eleito da Câmara de Vereadores, Marcos Leopoldino, para distrair a população a respeito do controle do gasto público. Controlar o gasto aumentando as despesas correntes só pode ser coisa de gente muito séria, não é mesmo.
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